Um livro muito emocionante e que já foi adaptado para o cinema, ganhou o prêmio François Chalais no Festival de Cannes, já emocionou muitas pessoas.
A jovem e espirituosa Chanda sonha com uma carreira e um mundo melhor. Em muitos aspectos, ela se parece com qualquer adolescente de 16 anos, mas a sua história se passa na África do Sul, devastada pela epidemia de aids.Sobre o autor
Em um território no qual a moral conservadora de seu povo, assim como o pavor e a superstição que rodeiam a doença, impede que as pessoas lidem com seus problemas e busquem tratamento, Chanda é obrigada a guardar os segredos de sua família para protegê-la da intolerância e do preconceito de quem deveria lhes estender a mão. Exposta de maneira impecável pela voz clara e comedida de sua narradora, a história dos milhões de infectados pelo vírus da aids no continente africano ganha um rosto humano neste livro indispensável.
Quando o HIV não é apenas uma ameaça distante, mas um veneno invisível e assustador que assola sua família, alimenta seus pesadelos, dilacera seu coração e ofusca seu futuro, como alguém pode se tornar um adulto amoroso e corajoso? Pois este é mais um dos segredos de Chanda.
A vida, acima de tudo tem o ritmo da África em suas palavras e a urgência da adolescência em cada parágrafo.
A incansável luta de sua heroína para defender as pessoas a quem ama e seus ideais é um retrato emocionante de lealdade e perda, esperança e coragem, que irá tocar leitores de todas as idades.
Allan Stratton iniciou sua trajetória profissional como dramaturgo. Nascido em Stratford, em Ontário, no Canadá, ele também atuava nas peças, no início da carreira e mesmo após concluir seu mestrado, em 1974, pelo Centro de Graduação de Arte Dramática da Universidade de Toronto. Escreveu para o teatro e dirigiu peças no Canadá, Estados Unidos, Edimburgo e Londres, ganhando diversos prêmios por algumas dessas produções, entre eles, o City of Toronto Book Award, por seu livro de comédia Bag Babies, texto encenado em 1990 no Teatro Passe Muraille, em Montreal.
Nos últimos anos, o foco de Stratton tem sido a ficção. Pelo romance The Phoenix Lottery (2002), sátira social sobre comércio, arte e relações familiares desajustadas, recebeu o Stephen Leacock Award, prêmio de literatura anual que elege o melhor trabalho em língua inglesa realizado por escritor canadense. O autor é dono de uma vasta coleção de prêmios, muitos concedidos pela respeitada Associação de Bibliotecários da América, como o de Melhor Livro para Jovens Adultos, honraria dada a três de seus livros: Leslie’s Journal, em 2002; A vida acima de tudo, em 2005 (eleito por unanimidade de votos); e Borderline em 2011.
Além de seus romances e peças de teatro, Stratton tem escrito para eventos internacionais, incluindo as produções para Stephen Sondheim, Robert Rauschenberg e Guy Laliberté no Festival Centre World Leaders, realizado no Harbourfront Centre, em Toronto.
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Parecem aqueles livros que tocam a gente e é impossível não deixar de ficar
ResponderExcluiremocionado!
Depois de assistir ao trailer do filme tive mais certeza ainda!
Valeu a dica, vou procurar assistir pelo menos ao filme em breve! =)
Beijos!
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