19 junho, 2012

Resenha - O ladrão de raios

Título: O Ladrão de Raios - Série Percy Jackson e os Olimpianos #1
Autor: Rick Riordan
Páginas: 400
Ano: 2009
Editora: Intrínseca
Gênero: Fantasia/Mitologia

Sinopse: Primeiro volume da saga Percy Jackson e os olimpianos, O ladrão de raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.


Eu comecei a ler os livros bem depois de ter visto o filme. Embora muitas pessoas digam que não gostaram do filme eu gostei, mas claro que o livro é muito melhor e depois de ler vi que o filme deixou um pouco a desejar.

Percy Jackson tem 12 anos, é disléxico e já foi expulso de várias escolas devido os fatos intrigantes que ocorrem com ele. Em uma dessas escolas ele conhece Grover (que parece ser um garoto normal, mas na verdade é um sátiro e protetor de Percy). A aventura começa quando ele tem um incidente com sua professora de matemática a Sra. Doddys, que se transforma em uma fúria e tenta matar Percy. Depois desse incidente, Percy acaba sendo levado para o acampamento meio sangue, lá ele descobre ser filho do deus dos mares, Poseidon.

Percy é acusado de roubar o raio-mestre de Zeus e então sua primeira missão será recuperar o raio de Zeus e sua mãe que esta sendo mantida no mundo inferior por Hades. Percy, Annabeth filha de Atena e seu melhor amigo Grover, saem do acampamento para essa missão e assim a aventura dos três se inicia e muitos obstáculos e monstros aparecem até o final do livro.

Eu gostei muito do livro principalmente porque o autor mostra a mitologia grega de uma maneira muito legal e divertida de ler.



5 comentários

  1. Eu comecei a ler esse livro logo após assistir o filme...Infelizmente não consegui terminar por falta de tempo...Mas, pela parte que eu li, é muito legal

    Beijos
    Tífany http://osamantesdaleitura.blogspot.com

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  2. Eu amo essa série, fantástica, e sua resenha está ótima! Bjs

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  3. AAMOO SAGAS! E essa é uma das minhas favoritas! Ainda não tive a oportunidade de ler, mas se tudo ocorrer bem, semana que vem já tenho meu livro em mãos! Obrigadaa pela resenha!

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  4. Gostou da leitura?... então acesse à página do livro e leia esse livro online
    www.facebook.com/aesperadamelhorestrela e deixe sua curtida =)

    Quando eu ia chegando perto da secretária de Thomaz, Dona Irene, uma senhora de quase sessenta anos e muito eficaz, ela já estava ligando para ele quando eu a interrompi.
    “Por favor, não informe minha chegada. São quase dez da noite ele já deve estar saindo da hora extra dele.”
    “Boa noite doutora Elisa, ele ainda está acompanhado com a doutora Mya.”
    “A Mya está ai?”
    “Sim, pensei que o doutor tinha comentado com a senhora, que a doutora Mya havia conseguido o caso de uma prefeita da cidade vizinha e pediu um auxílio para o caso.”
    “Não, ele não comentou não! Se trata de um caso difícil?”
    “Olha, eu honestamente não sei. O que me parece é que essa prefeita é uma candidata forte e tem pretensão a lançar candidatura à governadora um dia.”
    “Entendo. A doutora Mya já pediu auxílio outras vezes?”
    “Suponho que esse ano é a primeira vez.”
    “Esse ano? Ela já pediu ajuda outras vezes?”
    “Na somatória, acho que o doutor contribuiu com mais dois casos dela, esse é o terceiro.”
    “Nossa, são quase colegas!”
    “A senhora está se sentindo incomodada Dona Elisa, acho que a importunei. Me desculpe!”
    “De forma nenhuma querida, eu que me expressei mal! Vou entrar na sala ok?”
    Antes mesmo de entrar me voltei para ela e disse:
    “Por sinal, muito obrigada pelo presente de casamento Iraci, esse ano foi o melhor!”
    Ela engoliu em seco e deu um sorriso tímido.
    Quando entramos para a sala de Thomaz, existem duas portas, que dividem um pequeno hall. Fiquei um tempo parada no hall, tentando ouvir o que diziam. Mas não ouvi nada, só a porta do banheiro do Thomaz batendo. Esperei mais uns segundo e entrei.
    “Elisa!”
    Meu mundo começou a desaba, parei de respirar e tentei entender o que eu tinha acabado de presenciar. Mya estava debruçada na mesa dele, segurando sua gravata e dando-lhe um beijo na boca que me pareceu de despedida. Ela estava odiosamente linda, com uma saia super justa, óculos vermelhos e um cabelo com um penteado maravilhoso. Eu nunca senti tanta dor e raiva ao mesmo tempo. Ela se virou com um rosto de quem se orgulhou do que tinha feito.
    “Elisa não é o que esta parecendo!”
    Me recompus, da maneira que só eu sei atuar e em segundos simulei uma total indiferença.
    “Que frase clichê doutor” Respondi com um sorriso sarcástico desenhado no canto do meu rosto.
    “Elisa, calma!”
    E antes mesmo dele continuar sua frase falei:
    “Eu estou calma, antecipe doutor!”
    “Como?”
    “O senhor não adora estar acima do tempo e de todos, querendo ser o advogado mais pontual e eficiente? Pois demonstre essa eficiência agora e antecipe o nosso papel do divórcio! Quando o excelentíssimo chegar a minha casa, só saber onde deverei assinar!”
    Saí correndo dali antes mesmo que as lágrimas começassem a escorrer e só os ouvi falando.
    “O que você fez Mya?”
    “Desculpe, não sabia que ela estava aqui.”
    Toda minha esperança se quebrou em vários estilhaços.

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