Resenha - Êxtase Mortal

Título: Êxtase Mortal - Série Mortal #4
Autora: Nora Roberts escrevendo como J. D. Robb
Páginas: 378
Editora: Bertrand Brasil
Ano: 2005

Gênero: Romance policial/Suspense

Sinopse: No ano de 2056, a forma mais popular de entretenimento são os poderosos jogos de realidade virtual. Através deles, qualquer pessoa é capaz de ingressar facilmente em um mundo fantástico repleto de prazeres e perigos. A vantagem é que não há riscos; é tudo uma grande brincadeira, uma mera simulação. Ou, pelo menos, era isso o que todos pensavam até um brilhante engenheiro aparecer morto. Em 'Êxtase Mortal', o quarto livro da famosa série de romances policiais futuristas que Nora Roberts escreve sob o pseudônimo de J.D. Robb, Eve Dallas - detetive do Departamento de Homicídios da Cidade de Nova York - descobre que essa morte é apenas uma das peças de um caso muito mais intrincado do que aparenta.

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No quarto livro da série mortal, a tenente Eve Dallas se depara com mortes que mais parecem suicídios, mas ela acredita que algo de estranho tem com esses casos, então faz de tudo para tentar ligar as vítimas e não dar os casos arquivados como suicídios.
Essa nova trama envolve jogos virtuais e programas de computadores. Poderia alguém estar fazendo essas pessoas pularem para a morte? E o mais maléfico de tudo, as pessoas morriam com um grande sorriso, parecendo que estavam muito felizes por tirarem sua própria vida.
A tenente continua com os seus mesmos hábito de sempre, roupas simples, nada de maquiagem e o cabelo repicado já um pouco sem corte e muitas vezes é questionada por ser assim tão simples mesmo tento tanta riqueza ao seu redor.

Eve preferiu não mencionar o diamante tão grande quanto o punho de um bebê que trazia apertado entre os seios, por baixo da blusa. Em vez disso, respondeu:- Minhas calcinhas são de ouro maciço. Incomodam um pouco para sentar, mas me fazem com que eu me sinta segura.

Um brinquedinho que estava sendo usado para manipular a mente das pessoas e fazê-las agirem de forma inesperada foi descoberto e então o dono desse equipamento fantástico agora é o principal suspeito.

– Uma pequena mancha no cérebro... Talvez. – Tamborilando sobre a mesa, Eve franziu a testa. – Vou ter que mexer uns pauzinhos para conseguir todos os dados, mas isso pode ter sido a razão de tudo. Os motivos por trás de todos esses casos podem ser fisiológicos, em vez de psicológicos. Se houver uma conexão, vou ter que achá-la.

Igualzinho, avaliou ela, com os olhos apertados. Ali os dois homens eram idênticos, como irmãos univitelinos. As pequenas manchas tinham exatamente o mesmo formato, mesmo tamanho, e ficavam exatamente no mesmo local do cérebro.

Eu achei o livro um pouco cansativo, pois nesse os assassinatos foram cometidos de uma forma silenciosa, mas nos capítulos finais gostei da trama principalmente porque Eve demonstra o quanto ama Roarke quando descobre que sua vida esta em risco, a corrida dela para salvar o seu amor foi realmente de tirar o fôlego.